OS DEUSES ASTRONAUTAS DA SUMÉRIA
Os
sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12
corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros
são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos
incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não
somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles
também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência
contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje
destituído de seu status planetário; os misteriosos Urano e
Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este
que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil
anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos
hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a
Nibiru? Meditemos...
DIREITA:
Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos
oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
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Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
O Buraco de Saddam |
O Céu do Hemisfério
Sul |
A tradução do alfabeto
cuneiforme, da Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção
atribuída aos fenícios.
Os Anunnaki
por Jason Martel
tradução: Ligia Cabús
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos
céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio,
Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos
últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada
civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao
sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a
cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes
estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes
quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os
humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a
decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar
contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram
criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O
experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki,
cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos
usando material do homo erectus, de animais e dos próprios
Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo
para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se
reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde
procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles
era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente
espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os
criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas
começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas
uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável
para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população
colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em
época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da
terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles
que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres
foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas
guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades,
em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles
ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as
Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo
o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram
resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente,
conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema
sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram
estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos
Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática
e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e
engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio
"colégios" - os "colégios dos mistérios".
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.
MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou "Quadrante das Plêiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do mega-sistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.
FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET
A Evidência
Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos,
ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço,
as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a
ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas
baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes
de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano
perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatômico em
sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em
civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias
monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente
e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos
o ouro monoatômico tem sido investigado pela física.
Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é
conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o
material era produzido há 3 mil anos atrás.
A Evidência Documental
O registro histórico documentado da existência e das realizações dos
Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX.
A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram
uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila
contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do
cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e
sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam
dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles
aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de
Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de
seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram
preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos
tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita
de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki
criaram o homo sapiens na região leste da África Central,
próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde
foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil
que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também
encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos
descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido
progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas
250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é
notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram
necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos
homo erectus
FONTES
Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X - acessado
09/01/2007
Planet X: Past and Present - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
Zecharia Sitchin - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007