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Você sabia que no Brasil também há pirâmides?



Postamos esta notícia aqui, pois apesar de não ter ligação direta com os OVNIs
e a possibilidade de vida extraterrestre, ela nos serve para mostrar que muito
daquilo que consta nos livros de história pode estar errado, ou na melhor das
hipóteses, incompleto.



Mas antes de prosseguir, recomendo às pessoas que ainda não
têm conhecimento, que leiam a respeito das pirâmides da Bósnia, pois parece ser
um caso muito similar ao que foi encontrado no Brasil dado às suas diferentes
proporções.  O site das pirâmides da
Bósnia é http://www.bosnianpyramid.com/.



Mas vamos ao que nos interessa.  Recentemente recebemos um e-mail de um de
nossos colaboradores e colega de pesquisa, Isaías Balthazar da Silva, o qual
nos enviou uma informação muito empolgante. 
Esta informação pode até não ter relação alguma com OVNIs e a
possibilidade de vida extraterrestre, contudo ela serve para mostrar que a
história da humanidade, como nos foi passada, pode estar completamente errada.  E se o que esta descoberta que anteriormente
era impensável legítima, por que duvidar de que temos sido visitados por
inteligências alheias à cultura humana geral?



Veja o que Isaías escreveu:

…Envio em anexo, outro relatório, este porém foi elaborado por um geólogo
brasileiro que se deparou com a descoberta de uma pirâmide na região de São
Paulo. O relatório elaborado por ele foi encaminhado ao MPF (Ministério Público
Federal), pelo fato de que este sítio arqueológico estaria sendo depredado,
mais uma vez esta informação não foi amplamente divulgada e até agora não se
sabe de medidas adotadas pelas instituições públicas lêia-se: IPHAN (Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), no sentido de estudo ou proteção
a referida descoberta.

Abraços



Isaías Balthazar da Silva.



A propósito, a primeira parte do e-mail de Isaías era
justamente sobre as pirâmides da Bósnia, mas como já existe muita informação
sobre as mesmas na Internet e a informação das possíveis pirâmides brasileiras
são praticamente desconhecidas, decidimos focar nas  mesmas. 
Aliás, graças ao Isaías, conseguimos contato direto com o geólogo Paulo
Roberto Martins, o qual nos deu permissão para publicar seus documentos.



Se for confirmado a existência destas pirâmides no Brasil,
apesar de seus tamanhos não se equipararem às do Egito e das possíveis
pirâmides da Bósnia, seremos forçados a reanalisar tudo que sabemos sobre a
história antiga do Brasil.



Veja a extensa documentação abaixo:



———–



Reconhecimento de Campo na Feição Anômala do Bairro
Palmeiras, Município de Natividade da Serra-SP.



Geól. Paulo Roberto Martini, MSc.



Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais-INPE



Av. dos Astronautas xxxx SERE II-Sala xx



12227-010 São José dos Campos SP.



Fone xxxxxxxxxxxx Fax xxxxxxxx



<martini@dsr.inpe.br>



1. Antecedentes.



Com base em fotos do local cedidas por arqueólogo amador em
2003 foi aventada a hipótese de existir ali uma edificação antiga segundo uma
estrutura anômala de forma piramidal. Foi reunido e analisado então pelo autor
um significativo acervo bibliográfico envolvendo Arqueologia, principalmente
monumentos arqueológicos e Sensoriamento Remoto.  Discussões com jornalistas e historiadores se
seguiram e algumas reportagens em jornais foram editadas. Exemplo de uma delas,
editada no Jornal Gazeta do Povo de Curitiba, encontra-se anexa.



Um descritivo parcial elaborado a partir das fotos recebidas
e da leitura de mapa geológico e de imagens de satélite foi elaborado pelo
autor e enviado em 2009 para o Ministério Público Federal-Procuradoria da
República em Taubaté. Cópia desta nota técnica se encontra também anexa a este
documento e deve ser lida antes da leitura deste.



Como se desprende da leitura da nota técnica foi prometido
uma visita ao campo para verificar localmente o afloramento dos blocos, sua
natureza geológica e distribuição espacial.



Este documento apresenta as informações coletadas em campo e
parte da documentação fotográfica recebida do arqueólogo amador bem como parte
do acervo de fotos tomadas pelo autor na visita realizada no dia 30 de setembro
de 2009. Trata também da frustração do autor ao se defrontar com o edifício
totalmente desmontado e removido do local.



2. Localização.



O sítio de estudo se localiza nos fundos do Hotel Fazenda
Palmeiras, no bairro de mesmo nome do Município de Natividade da Serra. O hotel
e o bairro situam-se logo na margem direita do Rio Paraibuna. O acesso é feito
pela Rodovia Osvaldo Cruz no ponto GPS S:23:20:23 e W:45:16:31. A porteira do
Hotel Fazenda se localiza no GPS S: 23:25:07 e W 45:17:22 e as coordenadas do
sítio da feição são: GPS S:23:25:08 e W 45:17:49. O mapa da Figura 1 mostra a
localização do bairro segundo uma leitura mais regional.



O acesso local ao sítio se faz pela vicinal que passa em
frente à Igreja, seguindo por 500 metros, dali toma-se a direita pelo campo
buscando a Cachoeira da Porciana. O sítio de interesse está logo antes da queda
final da cachoeira do lado esquerdo. Nele ainda está mantido a estrutura de
madeira triangular utilizada para erguer os blocos rochosos que compunham o
edifício original. As fotos 2 e 3 mostram a trilha que segue pelo campo em
direção ao sítio que se localiza nos fundos das fotos à esquerda. A Cachoeira
da Porciana está nos fundos à direita. As duas fotos foram tomadas na direção
norte a partir da margem da vicinal que passa em frente à igrejinha do bairro,
respectivamente em 2003 e 2009.



3. Materiais Utilizados.

Foram usadas cartas, mapas e imagens descritas abaixo:

-Carta Topográfica da FIBGE-Folha Natividade da Serra (SF-23-YD-III) 1:50.000,
1974.

-Mapa Geológico do Estado de São Paulo do IPT, escala 1:500.000, 1981.

-Imagem digital do satélite LANDSAT-5 gravada em julho de 1998 (figura 4).

-Imagem digital CCD do satélite CBERS-2B gravada em julho de 2007 (figura 5).

-Imagem digital HRC do satélite CBERS-2B gravada em setembro de 2008 (figura
6).

Além destes materiais foi estudado o acervo bibliográfico apresentado ao final
desde documento.

4. Observações em Campo.

4.1. Rochas aflorantes.

A área é composta por um morro forrado de blocos de rocha magmática máfica
composta predominantemente de piroxenos e plagioclásios que lhe conferem uma
dureza acima da média e uma homogeneidade muito grande. A camada de alteração
intempérica é mínima (figura 7) e sua dureza facilita o lascamento e a
esculturação em grandes blocos monolíticos, alguns da ordem de toneladas como
se pode desprender das fotos coletadas pelo arqueólogo amador quando da
primeira visita em 2003 (figuras 8 e 9).

Estas rochas evoluíram nos primórdios da consolidação dos terrenos cristalinos
paulistas e pertencem a um pacote denominado Arqueano B, petrograficamente
classificadas como Charnoquitos e datadas como mais antigas que 2.2 bilhões de
anos, segundo critérios geocronológicos (Mapa Geológico-IPT/1981).



4.2. Registros Arqueológicos.

A figura 10 explica claramente a frustração que tomou conta do autor quando se
defrontou com o local-objeto da investigação. O edifício havia sido totalmente
removido tendo sobrado apenas um monólito além da armação utilizada no seu
desmonte. No sítio onde se encontravam mais de uma dezena de grandes monólitos
edificados como mostra as fotos das figuras 8 e 9 de 2003 sobrou apenas o
terrapleno e o aterro. Todo o edifício havia sido removido como mostra a figura
11.

Não se conhece até agora as causas da remoção dos blocos nem tampouco o local
para onde foram transpostos. Não deve ter sido para qualquer lugar dado o
volume dos monólitos bem como dos seus pesos descomunais. Para se ter uma idéia
o monólito de rocha granulítica remanescente mediu 1,75 metros de altura e sua
base 0.75×0,35 metros.

Não apenas os grandes blocos foram recolhidos mas também pequenas amostras e
seixos foram retirados do local. Não sobraram testemunhos que pudessem
sustentar uma hipótese científica para a origem das edificações do local. A
certeza que se tem a partir das fotos antigas (2003) é que os bloco são
artifactos muito grandes e muito pesados dispostos segundo uma estrutura
piramidal cuja finalidade é ,ainda, desconhecida.

4.3. Acervo Bibliográfico.

1-El-Baz, F.  (1997):   Space Age Archaeology. Scientific American
vol. 277 (part 2), pg.40-45.

2-Ferreira, M.C.: Uma idéia de Brasil em um mapa inédito de 1746. Xérox sem
data. 11 páginas.

3-Fowles, M.J.E. (2000): In the Search of History. Imaging Notes
Magazine,vol.15 n.6, nov-dez, pg.18-21.

4-Heckenberger, M. e outros. (2003). Amazonia 1492: Pristine Forest or Cultural
Parkland. Science vol.301, n.5636, 19 setembro, pg.1710-1714.

5-Magli, G. (2009). Misteries and Discoveries of Archaeoastronomy from Giza to
Easter Island. Copernicus/Springer.
New York.

6-Martini, P.R.; Vieira, R.M.S.P.; Valles, G.F.; Leite, F.A., Arduino, R.G.C.;
Pizano, M. (2003): Sensoriamento Remoto da Trilha do Anhanguera: mapeando o
percurso de um pioneiro no Brasil do século XVIII. XI Simpósio Brasileiro de
Sensoriamento Remoto. Belo Horizonte, Anais. CD ROM.

7-Martini, P.R.; Godoy Filho, J.; Arduino, R.G.C.; Coimbra,  S.P.; Silva, G.G. (2009). Sensoriamento
Remoto como suporte para estudos cartográficos sobre o território da América
Portuguesa entre 1500 e 1822. Anais do Museu Paulista. Nova Série vol.17, n.1.
Janeiro-Junho. USP.

8-NASA-JPL. (2000): Seeing Earth in a new way: SIR-C/X-SAR Experiment. Jet
Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, Pasadena-CA.
Report
JPL-400-823.

9-Nordemann, D.J.R; Rigozo, N.R. (2003): As Árvores contam uma História do Sol.
Scientific American-Brasil, ano II nr. 14, 
julho, pg. 30-37.

10-Prous, A (1992) Arqueologia Brasileira. Universidade de Brasília Ed.

11-Reeves, R.G.-ed. (1974): Manual of Remote Sensing. Chapter 26: People: Past
and Present. American Society of Photogrammetry, Falls Church, VI.



4.4. Acervo de Imagens e de Fotos.



Figura 1. Mapa de Localização Regional.


Figura 2. Panorama da trilha em foto de 2003.


Figura 3. Panorama da trilha em foto de 2009.


Figura 4: Imagem do satélite LANDSAT-5 de julho de 1998 com o Bairro
Palmeiras em azul, no centro da cena, margem direita do Rio Paraibuna.


Figura 5. Imagem CCD do satélite CBERS-2B gravada em julho de 2007 com o
Bairro Palmeiras em azul, na margem do rio Paraibuna, canto superior
direito da cena. Observar que nesta data já aparece o açude que deu
origem ao parque de águas do Hotel-Fazenda.



Figura 6. Imagem HRC do satélite CBERS-2B gravada em setembro de 2008
mostrando detalhes do Bairro Palmeiras já com a ponte semi-construída
sobre o Paraibuna substituindo a balsa. Nesta imagem de maior resolução
(2.5m) se percebe que o lago do açude avança para o local do monumento



Figura 7. Bloco remanescente de granulito mostrando a discreta camada de
alteração depois de 2,2 bilhões de anos sujeito ao intemperismo.



Figura 8. Conjunto de monólitos dispostos no local na foto de 2003


Figura 9. Foto de 2003 tomada do topo do morro com afloramento de rochas
granulíticas. Observar ao fundo a estrutra triangular usada para
desmontar o monumento e que ainda estava no local em setembro de 2009.  À
direita o arqueólogo amador que fez o levantamento fotográfico de 2003
.

Figura 10. O local de investigação em setembro de 2009. A estrutua
triangular para desmonte do edifício continua no local e o monólito
remanescente com 0,5 m3 de rocha granulítica caprichosamente entalhada.
Ao fundo o açude e o Hotel Fazenda.



Figura 11. O monólito remanescente em 2009 colocado sobre aterro com a parede do corte ao fundo.

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